31dez
Clarice Lispector nunca me foi um nome estranho. Eu a conheci entre os meus 16 e 17 anos por causa do cursinho. Época em que A Hora da Estrela estava entre as leituras obrigatórias da FUVEST. Uma experiência gratificante, especialmente porque foi a primeira vez que tive contato direto com a literatura brasileira — e está aí algo que não me recordo de ter vivenciado no colégio. Na adolesc...
30set
A introdução deste episódio de Love Life flertou com o tema casualidade. Que também pode ser chamado de booty call. Depende do ponto de vista de quem pratica, claro, mas tudo se resume ao famoso sexo sem compromissos. Uma experiência que, pelo que rolou anteriormente, parecia até um pouco impossível de acontecer na vida de Darby. Ao menos, até o ponto em que fomos apresentados à sua vida ...
18set
Era 2016 quando assisti Quase 18 (The Edge of Seventeen). Pela experiência ter rolado nesse mencionado ano, não foi surpresa eu não ter assimilado a história como ela merecia. Contudo, eu nunca me esqueci do poder de Nadine. A personagem principal deste coming of age estrelado pela minha também querida Hailee Steinfeld.
Em um passado distante, eu dava prioridade na busca por hist...
15set
Jane Eyre conquistou minha atenção graças às buscas por personagens introvertidas. Eu vivia um período de grandes descobertas sobre minha pessoa e a introversão fez parte desse combo. Em meio a uma quantidade de listas, a personagem de Charlotte Brontë sempre dava as caras e aí não pensei duas vezes em adquirir o livro. Foi uma leitura longa de 2018, regada de muita paciência, até porqu...
03jul
Se há uma palavra da qual eu fui anestesiada desde a adolescência essa palavra se chama divórcio. Um assunto que, definitivamente, me fez descrer de muita coisa, como de relacionamentos. Criou-se uma proteção que narra o que estou calejada de ouvir: por quais motivos gastarei energia quando todo mundo se separa no final? Eu penso nisso como um trabalho, dos mais tediosos, que me inspira a dar...