Um dos meus maiores sonhos de consumo é uma máquina de escrever. Enquanto esse dia de glória não chega, basta morrer de inveja com os meus achados por aí. Hoje, trago para vocês o trabalho de Keira Rathbone que, claro, faz boa arte tendo como base esse item encantador que faz meu coração bater forte só de pensar. O que a artista faz me cativou à primeira vista, pois o objeto se tornou um meio não para escrever, mas para desenhar.
O alfabeto da máquina de escrever é a ferramenta principal do trabalho de Rathbone que também encontra muita inspiração na música. Não é à toa que a artista pode ser encontrada perdida em algum canto do Reino Unido, sentada, na companhia dos artefatos de trabalho, prontinha para criar um novo desenho. Vejam que lindezas:
O objetivo de Rathbone é transparecer a vida em cada imagem. Ela captura a essência de uma cena e a transporta para a máquina de escrever. Todos os desenhos lembram rascunhos feitos a lápis por causa dos traços descoordenados e da leveza do grafite. Com apenas alguns ajustes nos símbolos e nos números, a magia acontece. Olhem só que coisa mais incrível:
Para saber mais: Keira Rathbone