10set
Ela respirou fundo. Sugando o ar pela boca. Prendeu-o. Contou até 7.
Liberou-o. Sentiu seu coração pulsar gradativamente. Sua mente se desanuviar. Seu corpo reagir.
Não tinha afogado, mas era como se tivesse — de novo.
Foram muitos meses perdida no meio do tornado virulento.
Até encontrar uma brecha para emergir — de novo.
Q...
02set
Mas quem é vivo sempre aparece não é mesmo!? Prazer, me chamo Stefs e estou aqui para reiniciar o tempo do Hey, Random Girl! antes que ocorra outro colapso entre tempo e espaço.
Antes de contar o que tenho para contar, vocês estão bem? Espero que sim! Tenho que dizer que é engraçado publicar este texto em um dia que não é comemorativo (como meu aniversário). Algo que aconte...
04ago
Nota: esta entrevista foi publicada originalmente no Hey, Random Girl! e depois foi transferida para o meu antigo site Bela e as Feras (que depois virou Contra as Feras). Muita energia geminiana, mas, o que importa, é que a introdução do texto contou com edições para não ficar tão fora do seu tempo original de publicação.
Entretempo: 25 de maio de 2015.
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24jul
Eu afirmei: não quero mais saber de escrever.
E eu afirmei isso como se falasse sério e é perigoso quando eu falo sério.
Justamente porque eu recolho tudo da minha frente e tranco no limbo mental.
Ou dentro da gaveta mais próxima.
Bom, era mais um dia daqueles. Parecia definitivo. Minha história não estava dando certo, então, eu me conv...
22jul
A vida pode conquistar uma nova energia quando há o reconhecimento de ser uma sobrevivente de tornados virulentos e não mais vítima deles. Entretanto, não significa que a vida melhora de um segundo a outro. Os tornados virulentos têm a capacidade de desorientar e de fazer dissociar, principalmente quando se fala do tempo presente.
Hoje é hoje. Não se sabe muito do ontem, porque...