15jan
Quando eu era criança, o que me definia na maior parte do tempo, especialmente no ponto de vista de parentes, eram minhas bochechas. Elas sempre eram apertadas e só Deus sabe como ficava de extremo mau humor com essa falta de bom senso, com vontade de arrancar os dedos de quem fazia isso. Se não bastasse, quando entrei na escola, a perseguição continuou, mas os apertões diminuíram. Chegou u...
17dez
Neil Gaiman é um dos meus escritores favoritos e ele sempre tem mensagens muito inspiradoras dispersas em cada página de seus livros. Em 2012, o caríssimo fez um discurso maravilhoso e de fazer qualquer um chorar para os formandos da Universidade de Artes da Filadélfia, onde ele deu conselhos sobre vida criativa, carreira e sonhos. Isso se tornou um livro chamado Make Good Art. Praticamente é...
13nov
Eu não podia deixar de falar um pouco sobre a Jennifer Lawrence nesta semana que está completamente em chamas. Não é segredo para ninguém que a atriz é muito diva, muito humilde e muito popular, não só por encarnar a querida Katniss Everdeen, mas por ser despojada e dona de uma personalidade marcante. Sem contar a língua ácida. Com pouca idade, Jen ganhou atenção da crítica ao ser pro...
11nov
Uma coisa que notei no decorrer dos últimos lançamentos de adaptações cinematográficas de livros YA/fantasia foi o marketing reforçado em torno delas, incluindo uma forte preocupação com a interação dos fãs. Desde então, cada estúdio tem que rebolar no senso de criatividade para alimentar o animal chamado fandom, ao mesmo tempo em que promove uma franquia. Em meados da década de 90, ...
02out
No post em que tentei desmistificar o jornalismo, comentei por cima sobre as diferentes áreas de atuação desse ramo que ainda atrai pessoas corajosas com o sonho de segurar o microfone da Globo. Hoje, vou falar um pouquinho sobre webwriting (e por que não de jornalismo online?), “minha” profissão que encontrei certa salvação, ainda mais por ter aprendido a desgostar do “choralismo”...